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Brito-Semedo, 19 Jan 17
“Que o olvido, esse ingrato esquecimento, não apague a sua [Guilherme Dantas] memória”
– Hipólito da Costa Andrade, Almanach de Lembranças Luso-Brasileiro, 1888
Guilherme Augusto da Cunha Dantas (Brava, 25.06.1849 – 24.03.1888), segundo José Lopes, foi um poeta lírico e romântico, mas como jornalista foi um temível polemista na linha de Augusto Barreto e Eugénio Tavares, além de escrever artigos de crítica literária. Assinava os seus escritos como Guilherme da Cunha ou usava as iniciais "A. C.". Colaborou no Boletim Official, nos jornais Independente (Praia, 1877-1889), de que terá sido um dos fundadores, A Imprensa (Praia, 1880-1881) e A Voz de Cabo Verde (Praia, 1911-1919), neste, postumamente, e no anuário Almanach de Lembranças Luso-Brasileiro (Lisboa, 1851-1932).
Coube ao investigador Félix Monteiro (São Vicente, 1909 – 2002) ser o primeiro estudioso, no pós-independência, chamar a atenção, nas suas "Páginas Esquecidas" (Raízes, N.º 21, Praia, 1984), para os escritos de Guilherme Dantas, reproduzindo uma amostra significativa entre poesia e prosa desse jornalista e escritor multifacetado.
Esquecer!? Ninguém esquece…
Suspende fragmentos na câmara escura, que se revelam à luz da lembrança...
Como me perco nestas linhas de pensamento encravad...
Olá. Um abraço desde Cabo Verde. Infelizmente o no...
Eu escrevo da Argentina. Eu gostaria de saber se v...